Absurdo, perigoso e assustador. É dessa forma que passageiros que utilizam o transporte pela Trans Santana, na linha Quicé a Senhor do Bonfim, descrevem o dia a dia de quem precisa encarar ônibus lotados durante o período de enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

O medo tem fundamento. Uma pesquisa bem recente aponta que 29 % de pessoas que testaram positivo passaram mais de 20 minutos dentro de um ônibus, onde quase nunca é possível respeitar a distância mínima de um metro recomendada pela Organização Mundial de Saúde.

Sem fiscalização, o transporte segue desrespeitando normas.

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