Por 61 votos a 20, maioria interpretou “pedaladas fiscais” como crime de responsabilidade.

Dilma

O Senado Federal condenou por 61 votos a 20 a presidente Dilma Rousseff (PT) pelo crime de responsabilidade devido às chamadas “pedaladas fiscais” e selou a saída definitiva da petista do Palácio do Planalto nesta quarta-feira (31).

A decisão sobre os direitos políticos da petista, porém, serão objeto de outra votação na sequência ainda hoje. A aprovação do impeachment de Dilma encerra um período de 13 anos e cinco meses do PT no Palácio do Planalto.

Com a decisão, o presidente interino Michel Temer torna-se efetivo na Presidência da República e governará o Brasil até o final de 2018. Ele assumirá o País oficialmente ainda hoje.

A efetivação de Temer significa ainda a volta do PMDB ao Planalto de forma indireta, assim como ocorreu em 1985, quando o presidente eleito Tancredo Neves morreu e José Sarney assumiu a República.

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