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O deputado Carlos Brasileiro lembrou o Dia Internacional da Síndrome de Down, comemorado hoje, 21 de março. Ele destacou os avanços em relação à qualidade de vida e desenvolvimento dos portadores, mas que ainda não são suficientes para acabar com um dos principais obstáculos enfrentados: o preconceito. Brasileiro requisitou nesta quinta-feira à mesa diretora da Assembleia Legislativa a realização, o mais breve, de uma sessão especial para discutir sobre a inclusão social e produtiva das pessoas com Síndrome de Down na Bahia.

Brasileiro lembrou que um novo conceito de educação pretende olhar para os portadores com Síndrome de Down como seres que têm uma identidade, que são ativos na sociedade, que são livres para tomar decisões como qualquer outra pessoa, sendo reconhecidas como tal. “Em todos os aspectos, é necessária uma boa dose de amor, apoio e confiança a estas pessoas que são mais que especiais”, afirmou o deputado.

A Síndrome de Down é um acontecimento genético natural e universal, e não é resultado da ação ou do descuido de mães ou pais, como muitos pensam. Também não é uma doença. Ela é causada por um erro na divisão das células durante a formação do bebê. Todos nós temos 23 pares de cromossomos. Quem tem Down tem um cromossomo a mais no par de número 21, por isto a data (21) foi escolhida pela Associação Down Syndrome International. Até hoje, a ciência ainda não descobriu os motivos que provocam essa alteração genética. Em todo o mundo, de cada 700 bebês que nascem, um tem Síndrome de Down.

 

Assessoria de Comunicação

Gabinete do Dep. Carlos Brasileiro

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