Gestores do Município entram em desespero e persegue professores efetivos   da municipalidade com vários anos de serviços prestados. O motivo seria   por não votar em seu candidato a prefeito para a sucessão.

Julianne Rocha é concursada pela prefeitura de Itiúba desde 2010 e   recentemente trabalhava com uma carga horária de 40 h, por perseguição   política cortaram 20 h. Saiba os motivos do corte de 20hs da funcionária que   trabalhou 40 h e só recebeu a remuneração por 20 h trabalhadas. Confira!

A perseguição por parte da Prefeita e de seu atual secretário de   Educação Jorge Dias, que assumiu recentemente a Secretaria, começou depois, que   percebeu que a professora Julianne é sobrinha do candidato do PT do B Edinho   e esposa do candidato a vereador Renilson Ramos, a mesma  foi perseguida por votar no seu Tio Edinho e   em seu esposo que assumiu postura de oposição e vem crescendo na opinião   pública para a eleição do próximo dia 7 de outubro.

Julianne Rocha está lotada e leciona na Escola Municipal Elysio   Ferreira Barros neste ano e nesta semana a Secretaria Municipal de Educação mandou   um relatório reduzindo o salário indevidamente da servidora. Segundo a   professora, a sua remoção tem motivação política, pelo fato da professora não   “votar” no candidato da prefeita.

Ao procurar o Secretário de Educação Jorge Dias e o chefe do Setor de   Folha de Pagamento Ramon, os mesmos falaram que a decisão da redução da carga   horária da professora  Julianne Rocha   foi determinada pela Prefeita Cecília através de um Relatório autorizando a   redução da carga horária da mesma.

“Atos iguais a este mostram o despreparo e o desespero da atual gestão   de Cecília, que age com truculência contra os funcionários públicos quando   atrasa seus vencimentos e não concede direitos adquiridos pelas categorias   garantidos por lei, tratando os órgãos públicos como se fossem algo privado. A   Professora Julianne já anunciou que impetrará com ações contra a prefeitura   para ter seus direitos garantidos e protegidos contra os desmandos dos   gestores que desrespeitam a democracia, coagindo e obrigando funcionários a   se manifestarem politicamente a favor dos seus candidatos sem a vontade dos   mesmo.

“Vou buscar meus direitos ma Justiça e tenho certeza que receberei a diferença do meu salário que foi tirado indevidamente, pois trabalhei 40 h e não 20 h. Sei que a Prefeita e o Secretário de Educação não são os donos do município e eu não sou funcionária deles, sou profissional do município concursada e não dei motivo nenhum para tal corte. Essa atitude é sinal de desespero e de despreparo”. Finalizou a funcionária e Esposa do candidato a vereador Renilson Ramos.

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