Recorro aos instrumentos de comunicação, livres e democráticos, para repudiar veementemente a nova tentativa torpe de alguns de ferir a minha imagem e o nosso trabalho realizado em Senhor do Bonfim, conforme matérias publicadas na imprensa local sobre as contas municipais relativas a 2001.
Esta tentativa traduz, mais uma vez, a covardia, o medo e a falta de propostas positivas dos nossos adversários políticos para contrapor os oito anos de sucesso dos nossos dois governos, avaliados como regular, bom e ótimo por 81,2% da população bonfinense no final do segundo mandato.
Sobre as informações divulgadas temos a esclarecer: a reprovação das nossas contas do ano de 2001, primeiro ano de nosso exitoso governo, não passou de uma “armação”, de uma “mentira” ou de uma “farsa”, que envolveu, entre outros atores, o então deputado estadual que representava os interesses dos nossos adversários políticos. A primeira constatação da “farsa” se deu quando, dois (02) dias antes da publicação do Tribunal de Contas dos Municípios, os nossos adversários já faziam festa nas ruas e nas rádios da cidade, comemorando um resultado que sequer tinha sido votado pelos conselheiros daquele tribunal.
A “armação” ficou mais evidente quando fomos informados pelo Tribunal que as contas estavam rejeitadas porque não havíamos atingido o índice de 11% da saúde, embora nossos adversários divulgavam que o motivo era por dolo, desvio ou roubo.
De posse de parecer do TCM, convocamos nossos assessores e de pronto informaram ter algo estranho, pois havia a certeza de que todos os índices exigidos por lei, seja na saúde, na educação e na assistência social, tinham sido atingidos com folga. Analisando toda documentação, constatou-se que os valores repassados para o Hospital Regional não haviam sido considerados, com alegação de que os pagamentos de médicos, exames e outros procedimentos de saúde não faziam parte da Atenção Básica de Saúde. Um Absurdo!
Dando seguimento à “farsa”, nossas contas foram colocadas a julgamento pela Câmara de Vereadores e, pasmem senhoras e senhores, não me convocaram para fazer a minha defesa, direito assegurado pela Constituição Federal, pelas Leis do Estado e pelo Regimento da Câmara.
Diante destas “manobras”, recorremos ao Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-Ba) e fomos vitoriosos, anulando a decisão da Câmara de Vereadores e provando que os recursos passados ao Hospital tinham que ser somados aos outros investimentos na saúde, totalizando 11,8%, quase 1% a mais do exigido por lei.
Hoje, o medo e a covardia retornam aos seus lugares nas cabeças e nos corações de alguns poucos adversários políticos que não se reciclaram, que não apresentam nada de novo e de bom para a sociedade bonfinense, e tentam nos intimidar com calúnias e difamações, porque temem a nossa volta em futuros pleitos.
Queridos leitores e queridos ouvintes de toda a Bahia.
Assim como provamos a nossa verdade no Tribunal de Justiça da Bahia, acreditamos piamente que as mulheres e homens de bem que compõem a Câmara de Vereadores de Senhor do Bonfim vão seguir a decisão do Tribunal de Justiça da Bahia, e dizer não ao parecer do Tribunal de Contas dos Municípios, aprovando as nossas contas de 2001, pois regulares estão, e provamos que tudo não passou de uma jogada política sórdida que envergonhou mulheres e homens de bem da nossa querida Bonfim, da nossa região e da nossa Bahia.
Continuamos na vida pública com as mãos limpas e cheias de energia para juntos construirmos o país, o estado, a região e o município que merecemos.
Continuamos firmes, verdadeiros e honestos, respaldados pela fé no Altíssimo que dá vida plena e repouso na sombra de seus braços para o descanso dos justos.
Obrigado pela atenção
Carlos Brasileiro Deputado estadual