Bidú – cavando local onde estava interrado corpo de Keka

No início dessa semana, depois de denuncias anônimas investigadores do S.I, de Bonfim, estiveram realizando busca com o objetivo de localizarem o corpo de GILMAR JOSÉ DA SILVA, “Keka ou Galego”.

As informações é que o acusado JOSÉ HAMILTON VIEIRA DOS SANTOS, “Bidú, ou Vaqueiro” teria matado Keka no mês de julho, e jogado o corpo em um buraco que seria utilizado pela Coelba, para fincar um poste de rede elétrica na Fazenda Taboa, no alto da serra onde fica próxima da capelinha de Nossa Senhora de Fátima. Depois de ter matado Keka, Bidú, teria coberto o buraco com matos e sisal, achando que nunca seria desvendado.

Diante das informações os investigadores, realizaram as buscas na segunda-feira, mas não conseguiram lograr êxito, retornando na terça-feira na companhia do acusado Bidú, que tentava negar a todo instante, mas acabava se contradizendo, até que já no final da tarde quando Bidú cavava surgiu os pés do corpo, mas como já era tarde os investigadores retornaram na manhã dessa quarta-feira com peritos do DPT de Bonfim para levantamento cadavérico, e o corpo já apresentava bastante estado de decomposição.

Durante as investigações os policiais descobriram através de Bidú, que um homicídio que ocorrera em Senhor do Bonfim onde o pedreiro JURACY CANDIDO DOS SANTOS, 32 anos, foi encontrado morto na manhã de uma segunda-feira (28/02), em sua casa, localizada a Rua da Luz, bairro Deposito teria sido de autoria de Keka e outro pedreiro, que não teve o nome revelado.

Juracy Candido – morto a pauladas em seu casebre.

Keka era fugitivo da cadeia de Jacobina, onde estava preso e respondia por porte ilegal de arma de fogo e tráfico de drogas, ele era irmão do finado Dal, morto anos atrás em confronto com a polícia de Senhor do Bonfim.

Já Bidú, é ex-detento do Hospital de Custódia de Tratamento – HCT, em Salvador, onde estava preso acusado de homicídio contra um “pai de Santo”, que queria ter um relacionamento com o acusado, fato ocorrido na zona rural de Andorinha, no ano de 1998.

Com informações da Polici Civil e Neto Maravilha
 
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