Os bancários prometem intensificar em todo o país, a partir de Hoje (3), a greve deflagrada na última terça-feira (27). “Queremos quebrar a intransigência dos bancos públicos e privados”, diz o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeira, filiada à Central Única dos Trabalhadores (Contraf-CUT), Carlos Cordeiro. Nesta segunda-feira (3), o comando nacional se reúne, em São Paulo, para avaliar os rumos do movimento.“Aqui em Saúde , além de não contar  com os serviços  da agência,  este fim de semana os caixas de auto-atendimento ficaram sem dinheiro, causando indignação  a clientes”.
A categoria reclama do “silêncio” da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Segundo a Contraf-CUT, a entidade patronal não manifestou, até agora, intenção de retomar as negociações. Os trabalhadores entraram em greve após rejeitar a proposta de reajuste de 8% sobre os salários. De acordo com eles, esse percentual representa 0,56% de aumento real.Os bancários reivindicam reajuste de 12,8%. Esse percentual representa, destacam, 5% de aumento real mais a inflação do período. Por:André Araújo

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