Em um ano repleto de gastos exorbitantes, com uma enxurrada de contratação de empresas para terceirizar serviços básicos e um enorme gasto com festas faraónicas, contrariando conselhos de aliados experientes, prefeito Everton Rocha (PSDB) e equipe não vê outra saída senão mandar pra rua aproximadamente 400 funcionários. Os cortes atingirão todas as secretarias e é a única possibilidade de não ter as contas rejeitadas automaticamente pelo TCM – Tribunal de Contas dos Municípios.
Durante a semana passada, reuniões foram realizadas e o conselho de seus líderes, ao invés de apontarem redução de despesas fúteis e desnecessárias, foi a mais temida por quem está dando o sangue para manter o município de pé: demitir. As justificativas são as mais esdrúxulas que se pode imaginar: a arrecadação caiu, a mineração está em débito com município, outros municípios estão demitindo, o governo vai reduzir repasses, etc.
E fica a pergunta: o governo “Uma cidade para todos” e seus asseclas não sabia de nada disso quando comprou e contratou sem planejamento?
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